segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Sacerdotes e Levitas

Verso para Memorizar: "Disse ainda o Senhor a Arão: ...Eu sou a sua porção e a sua herança entre os israelitas."  Números 18:20, NVI.

 

LEITURA BÍBLICA DA SEMANA: Números 9, 18 e 19;  I Pedro 2:9; Apocalipse 14:6 a 12.

 

INTRODUÇÃO

 

A lição da Escola Sabatina desta semana focaliza a ação e comportamento das pessoas diretamente ligadas ao Santuário: os levitas e os sacerdotes. Ambos os grupos pertenciam à tribo de Levi, mas, desta, somente os descendentes diretos de Arão cuidariam do sacerdócio propriamente dito. Os demais, chamados de maneira geral de "levitas" cuidavam das coisas do Santuário, mas não se envolviam diretamente com o sacerdócio. Há na Igreja, hoje, os pastores ordenados ao ministério pastoral, e há os "oficiais" da igreja, os quais, voluntariamente, de forma não assalariada, cuidam de todo o programa da igreja local, levando adiante a obra de Deus. E graças a Deus pela existência desses obreiros voluntários na Igreja, pois são eles que fazem as coisas acontecer no dia-a-dia da igreja local.

 

LIÇÃO DE DOMINGO, dia 15 de novembro de 2009.

 

DIVISÃO DE TRABALHO

 

Leitura Bíblica: Êxodo 19:5-6; Números 18:1 a 7; I Pedro 2:9; Apocalipse 14:6 a 12.

 

"Agora, se Me obedecerem fielmente e guardarem a Minha Aliança, vocês serão o meu tesouro pessoal dentre todas as nações. Embora toda a terra seja Minha, vocês serão para Mim um reino de sacerdotes e uma nação santa. Estas são as palavras que você [Moisés] dirá aos israelitas." Êxodo 19:5-6, NVI.

 

O Apóstolo Pedro repete estes termos da Antiga Aliança para a Igreja, a Comunidade do Povo de Deus na Nova Aliança, a Igreja (I Pedro 2:9). O povo de Deus deve ser uma continuidade, pois os propósitos divinos para a Terra e para a humanidade são sempre os mesmos. Daí o "Evangelho" (a boa notícia) a ser anunciado é chamado de "Evangelho Eterno" (Ap 14:6 a 12), quer dizer, o mesmo Evangelho em todos os tempos e lugares, de Adão até o fim do tempo da Graça. E quem pregar "um outro evangelho", disse Paulo em Gálatas 1:9, "seja anátema", seja isto uma maldição, não uma bênção.

 

"Disse o Senhor a Arão: Tu, e teus filhos, e a casa de teu pai contigo levareis sobre vós a iniquidade relativamente ao santuário; tu e teus filhos contigo levareis sobre vós a iniquidade relativamente aos vosso sacerdócio. Também farás chegar contigo a teus irmãos, a tribo de Levi, a tribo de teu pai, para que se ajuntem a ti e te sirvam, quando tu e teus filhos contigo estiverdes perante a Tenda do Testemunho. Farão o serviço que lhes é devido para contigo e para com a Tenda; porém não se aproximarão dos utensílios do Santuário, nem do altar, para que não morram, nem eles, nem vós. Ajuntar-se-ão a ti e farão todo o serviço da Tenda da Congregação; o estranho [não israelita, nem da tribo de Levi], porém, não se chegará a vós outros." Números 18:1 a 4.

 

Ficou bem delineado por Deus qual seria a função de Arão e seus filhos, o Sacerdócio; e qual era a função dos demais levitas, não da família de Arão: serviços auxiliares, não diretamente ligado ao altar, aos sacrifícios, à ministração diante de Deus no Santuário.

 

LIÇÃO DE SEGUNDA-FEIRA, dia 16 de novembro.

 

OS DONS DO SERVIÇO DIVINO

 

Leitura Bíblica: Números 18:1 a 7.

 

"Mas tu [Arão] e teus filhos contigo atendereis ao vosso sacerdócio em tudo concernente ao altar, e ao que estiver para dentro do véu, isto é vosso serviço; Eu vos tenho entregue o vosso sacerdócio por ofício como dádiva [graça]; porém o estranho que se aproximar morrerá." Números 18:7, interpolação nossa.

 

"Eu vos tenho entregue o vosso sacerdócio por ofício como dádiva", disse o Senhor a Arão e a seus filhos. Neste caso, podemos entender que o ofício sacerdotal em Israel era um presente de Deus a Arão e ao próprio Israel. Não era uma profissão que se exerce para ganhar dinheiro e ficar rico. Era, antes, uma GRAÇA, um favor divino. Era uma CONCESSÃO divina, não uma conquista humana. Arão não se fez sacerdote a si mesmo; Deus o fez sacerdote de Seu povo. Isto é GRAÇA, favor divino, uma dádiva concedida a quem não tem méritos para recebê-la. Cada pastor adventista precisa ler bem este texto. Cada pastor adventista deve estar consciente que ele é PASTOR pela Graça divina. Ele precisa deixar que Deus o faça pastor; que Deus o capacite como pastor; que Deus o habilite como pastor; que ele aprenda a viver na presença divina como um pastor dependente de Deus. Cada pastor adventista deve deixar que Deus seja Deus para sua vida. O mesmo se pode dizer dos anciãos de igreja, pois cada "ancião" é um pastor auxiliar, que ajuda o pastor titular a cuidar da Igreja de Deus. O pastor não deve viver para si mesmo. O pastor da Igreja não deve estar preocupado em ter muito dinheiro e muitos bens materiais. O pastor de igreja não deve fazer do seu rebanho uma fonte de renda para viver nababescamente, como se fosse um marajá indiano, vivendo no luxo e na riqueza, enquanto seu rebanho vive na miséria.

Olhando para o pastorado de muitas igrejas hoje, fica-nos a impressão de que muitos desses pastores já perderam completamente a ideia do que significa ser um pastor a quem Deus fez pastor de Sua Igreja. Vive cercado de riquezas, luxo, soberba e abundância. São arrogantes, dominadores, e governam seus rebanhos com mão de ferro, como se fossem ditadores. Dão lavagem cerebral em suas ovelhas, não as deixando livres para tomarem decisões próprias, pois eles decidem tudo por eles. Decidem o que é certo e o que é errado seguir; decidem o que é bom e o que é mau; decidem o que é justo e o que é injusto. Enquanto escrevo este comentário, leio na Internet notícias sobre alguns desses pastores ricos e dominadores sobre seus rebanhos: um deles está sendo processado no Brasil e nos Estados Unidos da América por fuga de divisas, ter fortunas aplicadas em paraísos fiscais, sem pagar tributo pelo dinheiro movimentado; outro comprou para si um avião de luxo, um jatinho particular, no valor de cerca de oito milhões de reais; enquanto isso, boa parte dos membros de seu rebanho não têm o dinheiro da passagem para irem ao templo cultuar; outro está findando uma pena que recebeu nos EUA, devido a entrar no país com dólares não declarados, dentro da Bíblia. E por aí vão os escândalos, conhecidos, de muitos desses pastores que perderam para sempre a ideia de que o ministério pastoral é uma dádiva da Graça divina, e não um meio de enriquecimento material. Fica aqui o testemunho. Que nossos pastores tenham muito cuidado para não imitar tais exemplos negativos, nem invejar a riqueza mal adquirida que eles têm.

 

LIÇÃO DE TERÇA-FEIRA, dia 17 de novembro.

 

O SUSTENTO DO SANTUÁRIO

 

Leitura Bíblica: Números 18:8 a 20.

 

"Disse mais o Senhor a Arão: Eis que Eu te dei o que foi separado das minhas ofertas, com todas as coisas consagradas dos filhos de Israel; dei-as por direito perpétuo, como porção a ti e a teus filhos. Isto terás das coisas santíssimas, não dadas ao fogo [não queimadas]: todas as suas ofertas, com todas as suas ofertas de manjares, e com todas as suas ofertas pelo pecado, e com todas as suas ofertas pela culpa, que me apresentarem, serão coisas santíssimas para ti e para teus filhos. ...Também isto será teu: as ofertas das suas dádivas com todas as ofertas movidas dos filhos de Israel; a ti, a teus filhos e a tuas filhas contigo, dei-as por direito perpétuo: todo o que estiver limpo em tua casa comerá. ...Disse também o Senhor a Arão: Na sua terra, herança nenhuma terás, e no meio deles nenhuma porção terás. Eu sou a tua porção e a tua herança no meio dos filhos de Israel." Nm 18:8, 9, 11 e 20. Leia o texto completo (Nm 18:8 a 20).

Os sacerdotes deveriam viver das coisas sagradas que os israelitas traziam ao Santuário. Todas as ofertas que eram levadas ao Santuário em Israel, tinha uma parte que era para o sustento dos sacerdotes que ali oficiavam em favor do povo. Ele deveriam viver dessas provisões. Se o povo trouxesse poucas ofertas, os sacerdotes teriam pouco; se eles trouxessem muitas ofertas, os sacerdotes teriam muito. Eles não poderiam ter outro ganho para se manter, fora do que recebiam no Santuário. Viviam para o ministério e do ministério. Esta era a bênção divina para eles. É certo que, em tempos de apostasia coletiva em Israel, isto não foi seguido pelos sacerdotes. Hoje, também, quando vivemos em tempos de apostasia coletiva, a maioria dos pastores das igrejas não seguem as instruções divinas, especialmente se esses pastores se tornam o dono dos dízimos e das ofertas que recebem, ficando com a totalidade disto.

O Apóstolo Paulo corroborou esse tipo de manutenção do sacerdócio e do ministério, quando afirmou: "Não sabeis vós que os que prestam serviços sagrados do próprio templo se alimentam? E quem serve ao altar do altar tira o seu sustento? Assim ordenou também o Senhor aos que pregam o evangelho que vivam do evangelho." I Coríntios 9:13 e 14. Portanto, nada há de ética e moralmente errado um pastor ganhar salário do templo pelo serviço que presta ao templo. Sua manutenção pessoal e de sua família devem vir do templo, pois ele vive para o templo, para a pregação da Palavra e visitação do rebanho do Senhor. Todo pastor, ou sacerdote católico, deve receber salário justo e honesto pelo trabalho que realiza para sua Igreja. Isto é coisa normal e bíblica. O que não pode é um pastor se tornar dono de tudo o que o templo recebe, e, ele mesmo, tomar posse desses dízimos e ofertas como se fora patrimônio pessoal. Também é errado usar tal dinheiro sagrado para finalidades não próprias, especialmente visando comprar patrimônio pessoal, ou investir o dinheiro na compra de empresas que não são usadas para louvar a Deus, o grande doador de toda bênção. Mesmo que o pastor responsável pelas finanças de sua igreja use o dinheiro sagrado contra a vontade divina, a culpa disso não cairá sobre os membros da igreja, ou ofertantes/dizimistas, mas sobre o pastor desonesto e corrupto. Ele será julgado por Deus e considerado culpado. Quem deu sua oferta e seu dízimo honestos e fieis nada sofrerá da parte de Deus pela infidelidade e desonestidade do pastor apóstata e infiel. Este pagará por sua culpa perante Deus. Agora, se a Igreja que este pastor dirige sabe que ele é desonesto e corrupto, e que desvia para fins ilícitos o dinheiro que recebe nos templos, e não o disciplina, nem o rejeita como pastor, quando tem oportunidade e meios legais de o fazer, esta igreja se torna também culpada, pois sabia do erro e do mal que seu pastor vinha cometendo e não o afastou a tempo. O pastor ou pastores que tinham ascendência sobre o pastor desonesto, sabiam de sua desonestidade, mas o deixaram continuar na função, trazendo desonra para o ministério pastoral, também serão considerados culpados perante Deus, pois sabiam do erro do colega e não o tiraram da função, deixando-o impune para continuar em sua desonestidade.

 

LIÇÃO DE QUARTA-FEIRA, dia 18 de novembro.

 

O PLANO DO DÍZIMO

 

Leitura Bíblica: Números 18:21 a 32.

 

"Aos filhos de Levi dei todos os dízimos em Israel por herança, pelo serviço que prestam, serviço da Tenda da Congregação [o Santuário]. ...Também falarás aos levitas e lhes dirás: Quando receberdes os dízimos da parte dos filhos de Israel, que vos dei por vossa herança, deles apresentareis uma oferta ao Senhor: O DÍZIMO DOS DÍZIMOS."  Números 18:21 e 26, interpolação e grifos nossos.

 

No plano de OFERTAS e DÍZIMOS, conforme o texto bíblico acima, todas as ofertas e todos os dízimos dos filhos de Israel eram levados ao Santuário/templo. Parte dessas ofertas, tudo o que não fosse queimado em fogo e oferecido sobre o altar do sacrifício, ficava para Arão e seus filhos, e para os levitas. Os levitas recebiam os DÍZIMOS (uma décima parte) dos israelitas, para sua manutenção. Porém eles também deveriam pagar o DÍZIMO dos dízimos que recebiam. E esse "DÍZIMO DOS DÍZIMOS" era entregue a Arão, para seu sustento e de sua família. Somente aos levitas era requerido dar o "dízimo dos dízimos".

Hoje, em nossa igreja, ouço pregadores de Mordomia Cristã ensinando que a Bíblia manda dar o "dízimo dos dízimos" como se fosse um "pacto" ao Senhor. A Bíblia não ensina assim. Esse "dízimo dos dízimos" era dado pelos levitas, que viviam dos dízimos recebidos de todos os israelitas. Quanto ao povo em geral, a congregação dos filhos de Israel, davam seu dízimo e suas ofertas, conforme a legislação que vigorava em Israel. Muitos outros pregadores de Mordomia ensinam que esse "Pacto" que os membros da Igreja Adventista devem dar pode ser variável em porcentagem, mas eles aconselham que seja de 5 ou 10% de toda a renda. Se o membro da Igreja Adventista der 10% de toda sua renda como pacto, isto significa que ele estará dando um SEGUNDO DÍZIMO, ou seja, 20% de tudo quanto ganha. Este segundo 10% não é o "dízimo dos dízimos" referido na Bíblia, mas dez vezes mais do que aquele. Se a família dá R$ 200,00 de dízimo todo mês (10% de sua renda), seu "dízimo do dízimo" será 10% do dízimo que deu, isto é, R$ 20,00, e não 10% de sua renda (R$ 200,00), como muitos instrutores de Mordomia falam. É verdade que cada membro da Igreja Adventista é livre para dar a oferta que quiser dar ao Senhor, conforme suas rendas e de acordo com sua fé. Ele não está obrigado a dar um determinado valor fixo de oferta. O Senhor Deus determina na Bíblia, como valor fixo a ser dado ao Santuário/Templo, somente o DÍZIMO, o que consiste de uma DÉCIMA PARTE de tudo o que vem às mãos do doador. "Dízimo dos dízimos" não tem a proporcionalidade do dízimo, isto é, 10% de toda a renda, mas 1% apenas de toda a renda. E esse "dízimo dos dízimos" era estatuto obrigatório somente aos "levitas", e não a todo o Israel, conforme Números 18:21 a 32. Pode um membro da Igreja Adventista dar um SEGUNDO DÍZIMO para sua igreja?  Pode! Ele está livre para dar tudo o que quiser. Mas deve fazer isto de forma livre, espontânea e sem pressão de pastor nenhum, nem cobrança de qualquer tipo. Mas não pode o dirigente dizer-lhe que ele está dando o "dízimo dos dízimos", pois ele não recebe nada dos "dízimos" dados ao templo pelos outros membros. E quem nada recebe, nada tem a dar. O que nós pedimos aqui é coerência e respeito pela verdade bíblica. Nenhum pregador, pastor, departamental ou dirigente da Igreja Adventista tem o direito de ensinar à Igreja algo que não é bíblico, pois nós seguimos o princípio de "Sola Scriptura" (isto é, somente a Escritura como única regra de fé e doutrina) e de "Tota Scriptura" (isto é, que toda a Escritura é inspirada por Deus e precisa ser aceita como Palavra de Deus). Ensinar algo ao povo que não se conforma com o que a Bíblia afirma é fraude religiosa e falta de ética e respeito ao povo. Não podemos nos deixar levar por essas coisas, pois o dinheiro não é mais importante do que a Verdade Bíblica, mesmo que se trate de dinheiro para obra sagrada. Pensem nisso sempre que forem ensinar Mordomia Cristã.

 

LIÇÃO DE QUINTA E SEXTA-FEIRAS, dias 19 e 20 de novembro.

 

A NOVILHA VERMELHA

 

Leitura Bíblica: Números 19:1 a 10.

 

"...Dize aos filhos de Israel que vos tragam uma novilha vermelha, perfeita, sem defeito, que não tenha ainda levado jugo. ...Eleazar, o sacerdote [filho de Arão], tomará do sangue com o dedo e dele aspergirá para a frente da Tenda da Congregação sete vezes. À vista dele será queimada a novilha; o couro, a carne, o sangue e o excremento, tudo se queimará. ...É OFERTA PELO PECADO." Números 19:2, 4, 5 e 9, com interpolações e grifos nossos.

 

Essa NOVILHA seria entregue ao Santuário como OFERTA PELO PECADO de toda a Congregação dos filhos de Israel. Deveria ser uma "novilha vermelha", simbolizando possivelmente o sangue de Cristo que seria, mais tarde, derramado pelo pecado do mundo inteiro. Tudo no animal seria queimado, e suas cinzas deveriam ser jogadas fora do arraial. Esta era uma provisão temporária para o problema do pecado coletivo do povo de Israel. Quanto aos pecados individuais e as ofertas que os reparavam liturgicamente, leia Levítico 4. Essa OFERTA PELO PECADO do povo tinha um caráter universal, global. Não definia que pessoa pecou em especial. Todos nós, humanos, somos pecadores, e a Bíblia confirma isto em Romanos 3:10 e 23. O PECADO é elemento universal. "Todos pecaram...", diz a Bíblia. Logo, todos estão condenados pela Lei Moral de Deus, os Dez Mandamentos. Se não tivesse havido PROVISÃO divina para o problema do Pecado, mediante o Viver e Morrer-ressuscitar de Jesus de Nazaré, o "Verbo" de Deus, o qual "se fez carne e habitou entre nós" (João 1:1 a 3 e 14), "Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo" (João 1:29), nenhum humana teria esperança de ressurreição e vida eterna. Todos pereceriam para sempre. Portanto, aquela "NOVILHA VERMELHA" que era oferecida em Israel como "OFERTA PELO PECADO" de toda a Congregação dos filhos de Israel, tinha alcance universal, coletivo, e atendia às necessidades legais e espirituais de todos os israelitas indistintamente. Também o Sacrifício Expiatório, vicário, do Filho de Deus, Jesus, o Messias-Cristo, tem alcance universal, global, e contempla de forma graciosa, dadivosa, a toda uma humanidade que pecou e continua em pecado, incluindo os chamados "crentes", que reconheceram seu pecado e, pela fé, escolheram e aceitaram a Jesus de Nazaré como seu Único e Suficiente Salvador do pecado. Uma solução global para um problema global, numa época que se fala tanto em globalização. Quem nEle crê será salvo, conforme Marcos 16:15 e 16. Somente JESUS CRISTO pode resolver teu problema com o Pecado. Ninguém mais. Portanto, corre para Jesus, em humildade e fé, e aceita-O como teu Salvador e Senhor. E SERÁS SALVO!

 

 

Pastor Otoniel Tavares de Carvalho



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