terça-feira, 3 de novembro de 2009

DISPOSIÇÕES PARA O FUTURO

 

Verso para Memorizar: "Mas disse eu as seus filhos no deserto: Não andeis nos estatutos de vossos pais, nem guardeis os seus juízos, nem vos contamineis com os seus ídolos. Eu sou o Senhor vosso Deus; andai nos Meus estatutos, e guardai os meus juízos, e praticai-os." Ezequiel 20:18-19.

 

LEITURA BÍBLICA DA SEMANA: Números 15; Ezequiel 20 e 36; II Coríntios 2:15 w 16; Gálatas 3:26 a 29; Efésios 5:2; Colossenses 3:11.

 

INTRODUÇÃO

 

A lição desta semana contém uma série de instruções que o Senhor Deus mandou que Moisés dissesse ao povo de Israel a respeito das variadas ofertas que eles deveriam levar ao Santuário, ao longo do ano. Eram maneiras variadas de se aproximar de Deus, expressando fé, amor, gratidão e reverência. O capítulo 15 de Números também traz instruções a respeito da correta guarda do Sábado, no sétimo dia, e das punições pela violação deste mandamento. Fique atento a todas essas instruções, embora a maioria delas tenham sido aplicadas apenas a Israel, dentro dos parâmetros da Antiga Aliança. Somente o mandamento da santificação do Sábado ultrapassa os limites abrangidos pela Antiga Aliança, e chega até nós como mandamento do Senhor também para o novo Israel, a Igreja, o Israel de Deus na Nova Aliança. Quanto às punições pela transgressão dos mandamentos de Deus, ficou reservado para o Juízo Divino, no qual todas as nossas ações, boas ou más, será analisadas e julgadas. (leia Eclesiastes 12:13-14; Atos 17:30-31; Romanos 14:12; II Coríntios 5:10).

 

LIÇÃO DE DOMINGO, 01 de setembro.

 

GRATIDÃO

 

Leitura Bíblica: Números 15:1 a 10 e 18 a 21. Romanos 12:1 e 2; II Coríntios 2:1 e 16; Efésios 5:2.

 

Em Sua estratégia pedagógica para ensinar a Israel a ser "Povo de Deus", IAVÉ enviou instruções determinadas a respeito de como o povo de Israel deveria agir em relação às ofertas que estariam entregando no Santuário. Cada oferta tinha sua razão de ser. Mas esta oferta tinha de ser entregue sempre como uma expressão de fé. A pessoa que a entregava no Santuário deveria estar cônscia da razão por que a entregava, e com o coração agradecido por haver Deus provido a oportunidade de a entregar. Na verdade, o que Deus queria de fato, era que o pecador, ao entregar sua oferta no Santuário, diante do altar do Senhor, viesse para entregar-se a si mesmo a Deus. Não importava que oferta fosse, seria, antes, uma entrega pessoal a Deus. É verdade que nem sempre isto ocorria. Muitas vezes o ofertante entregava a sua oferta de maneira bem formal, cumprindo com certa apatia e indiferença um rito e mandamento religioso. Isto representava a "justificação pelas obras humanas" – fazer coisas para cumprir formalmente uma lei estabelecida, sem, contudo, envolver nisso uma convicção pessoal; sem que essa entrega seja um ato de confiança e dependência na provisão divina; sem que seja um ato de fé no Deus Eterno. A oferta que é entregue no Santuário (templo) como um ato de fé no Senhor representa uma expressão interior de GRATIDÃO a Deus. É um ato de louvor, de adoração. Na próxima vez em que você levar ao templo sua oferta, questione a si mesmo (a) se está fazendo isto apenas para cumprir uma formalidade religiosa, ou se aquele ato de entrega da oferta é parte intrínseca de sua fé no Deus que tudo provê. Pergunte-se: "Por que estou dando esta oferta ao Senhor? Que sentimentos povoam minha alma para dar esta oferta? Ou para dar o dízimo do Senhor?"  Não aja como um ignorante, que não sabe o porquê de estar fazendo algo. Proceda como uma pessoa sábia, consciente de cada uma de suas ações.

 

LIÇÃO DE SEGUNDA-FEIRA, 02 de novembro.

 

O ESTRANGEIRO EM SUA TERRA

 

Leitura Bíblica:  Números 15:14 a 16; I Reis 8:41 a 43; Isaías 56:6 e 7; Gálatas 3:26 a 29; Colossenses 3:11.

 

Sendo IAVÉ o Deus que governa todo o Universo, e, por isso, toda a Terra (leia Salmos 24:1), todos os moradores da Terra são criaturas de Deus. Deus criou Adão e Eva, os pais da humanidade, iniciando na Terra a existência daquilo que se chama "raça humana". Mais tarde, devido à apostasia provocada pelo pecado de Adão e Eva, todos os humanos seguiram o exemplo de seu pai terrestre, e pecou seus próprios pecados. Com o crescimento da população de humanos, estes se separaram e foram morar em comunidades distintas, longe uma das outras, formando famílias, clãs, tribos, comunidades, cidades, nações. De uma só língua que falavam inicialmente, passaram a falar línguas diversificadas, estranhas ao falar dos outros. A Bíblia afirma que isto ocorreu a partir da apostasia ocorrida entre os moradores da planície de Sinear, quando da construção da Torre de Babel (leia Gênesis 11). Logo, o termo estrangeiro nomeia alguém que não fala nossa língua e vive em uma nação que não a nossa.

Israel, como nação, foi escolhido por Deus, desde o Êxodo (saída) de seu cativeiro no Egito, por volta do ano 1440 AC, como "nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus" (leia Êxodo 19). Deus firmou com Israel um PACTO, uma Aliança, de pertencer um ao outro. IAVÉ seria DEUS para Israel, e Israel seria POVO DE DEUS. Esta Aliança de pertencimento gerou compromissos e responsabilidades, além dos muitos privilégios. Israel deveria ser o MISSIONÁRIO de Deus a todas as nações. Povos de todos os falares se dirigiriam a Israel, e encontrariam em Israel abrigo, sabedoria, proteção, instrução e fé. Israel ensinaria as nações sobre IAVÉ, e sobre as santas leis dadas pelo Senhor Deus. Israel deveria ser nação hospitaleira, que receberia bem os estrangeiros que ali chegassem.

Israel sabia o que significa ser estrangeiro em outra terra. Os patriarcas da nação – Abraão, Isaque e Jacó/Israel – viveram mudando de uma nação para outra, à procura de refúgio e segurança. E o Deus Eterno fez com que eles fossem bem recebidos nessas terras não deles. Agora, Israel estava deixando uma terra estrangeira, o Egito, e estava caminhando rumo a uma pátria definitiva aqui na Terra: Canaã. Quando ali se fixassem, os israelitas deveriam receber bem os estrangeiros que buscassem abrigo entre eles, e deveriam instruí-los na adoração ao Deus Eterno, em Seu Santuário. "A minha casa será chamada Casa de Oração para todos os povos" (Isaías 56:7), disse o Senhor Deus. Se é assim, devemos conviver bem com todos no templo, em adoração ao Senhor.

Quando um estrangeiro estivesse morando em Israel, deveria adorar a Deus como um israelita fazia. As ofertas que ele levaria ao Santuário/templo em Israel deveria seguir as mesmas prescrições que o Senhor dera a Israel. Nada mudava. A mesma lei litúrgica deveria ser seguida pelo israelita e pelo estrangeiro que se chegasse ao Senhor, para O adorar no Santuário/templo, com suas dádivas e ofertas. Isto estabelecia a lei, conforme Números 15:14 a 16.

Quando um não adventista chegar ao templo de sua igreja para adorar a Deus junto com você, meu irmão adventista, trate-o com carinho e respeito, quer seja pobre, quer seja rico. Ajude-o no processo de adoração. Muita coisa lhe é estranha no templo adventista. Deixe-o à vontade; ajude-o a localizar os textos bíblicos; receba suas ofertas voluntárias, sem o constranger; dê-lhe um caloroso aperto de mão; sorria para ele sinceramente, e lhe diga que se sente bem em recebê-lo ali; não fique julgando-o e condenando-o por suas roupas, joias, ou qualquer elemento externo que o diferencie de você; deixe que ele sinta que está em meio de pessoas amigas, hospitaleiras e educadas; evite discussões tolas sobre questões de doutrina e teologia; não foi fácil ele chegar até aí, e adorar junto a você, uma igreja diferente da dele. Foi um grande salto que ele deu, ultrapassando barreiras religiosas preconceituosas, até entrar neste templo, sentar-se e adorar junto com pessoas estranhas a ele. Vale a pena sempre o tratar bem.

 

LIÇÃO DE TERÇA-FEIRA, 03 de novembro.

 

PECADOS DE IGNORÂNCIA

 

Leitura Bíblica: Números 15:22 a 27. Hebreus 4:14 a 16. I João 2:1 e 2.

 

O que significa "pecar por ignorância"?  Pode um cristão, conhecedor da Bíblia, pecar por ignorância?

 

Duas coisas importantes sobre este assunto devem ser destacadas aqui:

 

1. Nós que lemos diariamente a Bíblia sabemos muito sobre a vontade de Deus para nossa vida, mas não sabemos TUDO sobre a vontade de Deus. Existem coisas que sabemos com clareza, pois a Bíblia as revela com clareza. Há, porém, uma espécie de "área cinzenta" nessa relação entre Deus e a humanidade. São coisas que desejaríamos saber e nunca conseguimos ter total certeza de que é exatamente aquilo que Deus quer que eu faça. Às vezes posso tomar uma decisão na vida, crendo que estou seguindo toda a vontade de Deus, mas a coisa não funciona. Posso estar fazendo algo que não é exatamente o que Deus quer para mim, ou pedindo a Deus algo que não é o melhor para mim, mas na consciência de que é o melhor. Trata-se de um erro por ignorância, não proposital, não espontâneo e consciente. Tiago afirma que oramos de maneira errada, fazendo certos pedidos a Deus, e não alcançamos a bênção (leia Tiago 4:1 a 3); Paulo afirma que o Espírito Santo intercede por nós, "pois não sabemos orar como convém" (leia Romanos 8:26). São coisas que fazemos diante de Deus, e que "não convém" fazer, mas não o fazemos por rebeldia diante de Deus, mas por ignorância mesmo.

 

2. PECADOS DA NATUREZA. Pecados da natureza são pecados acidentais, para os quais não fizemos uma pré-escolha. Você sai de casa, depois de ter feito o culto com a família, pega seu carro e começa a dirigir; de repente, alguém o ultrapassa perigosamente, e você reage de forma grosseira, discutindo agressivamente com a outra pessoa. Você errou ao não agir com domínio próprio, nivelando-se ao agressor. Deve arrepender-se desse erro e o confessar a Deus, pedindo perdão. Mas não foi um pecado planejado em seus detalhes, e depois executado. Você é um crente, mas é humano, um pecador salvo pela Graça de Deus. Você erra como qualquer pessoa. Mas o pecado na vida do crente nunca dever ser proposital, planejado e executado; o pecado que acontecer em sua vida deve ser acidental, não planejado, ocasional. Este é o pecado da natureza. Ele acontece a qualquer pessoa, em qualquer lugar e situação, pelo fato de você ter uma natureza pecaminosa. Uma rusga em casa com o/a esposo/a e filhos, fruto de um temperamento mais agressivo, e que está em processo de burilamento pelo Espírito Santo. Uma pessoa que se descobre olhando para uma mulher (ou homem) com olhar cobiçoso, está pecando em espírito, mas não precisa continuar pecando, nem planejando como concretizar o pensamento pecaminoso; deve desviar o olhar e os pensamentos, logo que tomar consciência de que a velha natureza o está levando a agir de forma errada. Nós lidamos com os pecados da natureza todo dia e o dia todo.

 

Havia no Santuário provisão de Graça Perdoadora para aqueles que, tendo pecado por ignorância, levavam, pela fé, sua oferta ao Santuário, e ali confessavam diante de Deus seu pecado por ignorância. Havia uma oferta especificada para fazer cobertura por este erro não proposital, não voluntário.

Como afirma o Apóstolo João, o ideal de Deus é que Seus filhos não pequem. Mas, se alguém pecar, busque auxílio e Graça imediatamente, contactando, pela fé, com seu Advogado, Jesus Cristo (leia Hebreus 4:14 a 16; I João 2:1 e 2), o qual vai dar um jeito na situação, solucionando seu problema com o pecado cometido. Mas isto não é automático. Você precisa reconhecer que errou e buscar a solução indicada pela Bíblia Sagrada.

 

LIÇÃO DE QUARTA-FEIRA, 04 de novembro.

 

PECADOS DE DESAFIO

 

Leitura Bíblica: Números 15:30-36.

 

"Mas a pessoa que fizer alguma coisa atrevidamente, quer seja dos naturais [israelitas], quer seja dos estrangeiros [gentios], injuria ao Senhor. Tal pessoa será eliminada [morta] do meio do seu povo, pois desprezou a palavra do Senhor e violou o seu mandamento. Será eliminada essa pessoa, e a sua iniquidade será sobre ela."  Números 15:30-31.

 

Agora, a coisa muda completamente de figura. Não se trata mais de um pecado incidental e acidental, mas de um pecado por escolha e determinação próprias. É o pecado fruto do orgulho humano, de sua autodeterminação e auto-afirmação perante IAVÉ. É aquele indivíduo que empina o nariz, e diz a todos e diante de todos que o escutam: "Eu faço o que quero, quando quero e porque quero, e ninguém tem nada a ver com isso!"  Ou afirma: "Ninguém manda em mim! Eu sei o que faço, e não dou nenhuma importância à opinião de ninguém!" Ou, ainda: "Eu sou livre para fazer o que eu quiser!" E sai pela vida a fora cometendo toda sorte de iniquidade. São pessoas que vivem para pecar e vivem do pecado. Pessoas que não se põem limites, e não respeitam leis, normas, diretrizes e princípios. São estúpidos, agressivos, arrogantes e orgulhosos. Não respeitam nem pai nem mãe; não respeitam a Deus; não respeitam as autoridades constituídas; não respeitam sua família; não têm respeito nem a si mesmos. Acham-se o dono do mundo, e ninguém tente detê-los ou contê-los, pois serão agredidos. Pessoas que planejam pecar, e calculam cada passo do seu pecado. Pensam, analisam e executam seu pecado, da mesma maneira que um engenheiro civil pensa, calcula e executa uma obra de engenharia. São os engenheiros e artífices da arte de pecar voluntariamente. Para tais pessoas, pecar é um ato da vontade, do querer.

O cidadão que foi apanhado lenha em dia de sábado sabia muito bem o que o Senhor Deus falara sobre a santificação do sétimo dia. Ele não estava agindo por ignorância, de forma incidental, mas de forma proposital, em desafio aberto contra uma lei divina. Se o seu pecado ficasse impune, perante dois milhões de pessoas com tendências à rebelião e à desobediência, todos os demais iriam proceder do mesmo modo, por verem que o pecado dele não fora punido como deveria ser. Deus sentenciou qual castigo deveria ser aplicado ao desafiador: Pena de morte. Ele foi retirado para fora do arraial de Israel e foi morto por apedrejamento. A justiça foi feita, por ordem divina, e serviu de lição para os demais israelitas.

Também na Igreja, hoje, temos pessoas que se dizem cristãs, mas procedem exatamente assim, e muitos deles ficam impunes, pois muitos pastores têm medo de usar devidamente e na hora certa a disciplina eclesiástica, até como pedagogia para os demais pecadores afoitos e atrevidos. Essas pessoas atrevidas e arrogantes não respeitam princípios, normas, estatutos, manual da igreja, autoridades da igreja, família, irmãos em Cristo, Deus, ou quem quer que seja. São os chamados "cristãos autônomos", que podem tudo e fazem tudo, sem respeitarem nada nem ninguém. São cristãos arrogantes, orgulhosos, prepotentes, dominadores, sem limites, sem humildade cristã para reconhecer seu erro. Muitas dessas pessoas estão até no ministério pastoral e no ancionato. Querem que a igreja releve seus pecados voluntários, e os deixe impunes, para poderem pecar com maior ousadia ainda. Tais pessoas desafiam a Deus e à Sua Igreja. Causam sérios problemas na Igreja, pois são divisionistas e exclusivistas. Quem a eles se junta se torna igual, procedendo do mesmo modo. Deus julgará tais pessoas e lhes dará a sentença final: MORTE ETERNA!

 

LIÇÃO DE QUINTA E SEXTA-FEIRA, dias 05 e 06 de novembro.

 

BORLAS AZUIS

 

Leitura Bíblica: Números 15:37 a 41.

 

Deus ordenou aos israelitas que fizessem "borlas nos cantos de suas vestes", uma borla "em cada canto", e essas borlas deveriam estar presas à veste por "um cordão azul". E disse mais o Senhor: "As borlas estarão ali para que, vendo-as, vos lembreis de todos os mandamentos do Senhor e os cumprais".  Outra recomendação importante do Senhor aos israelitas foi: "Não seguireis os desejos do vosso coração, nem dos vossos olhos, após os quais andais adulterando; para que vos lembreis de todos os meus mandamentos, e os cumprais, e santos sereis ao vosso Deus." Números 15:38 e 39.

 

Nada faz Deus sem utilidade. Algumas simples "borlas", postas nos cantos da roupa de um israelita, tinham finalidade pedagógica. Era para lembrar-lhes de que eles eram um povo santo, separado do mundo, povo em Aliança com o Deus Eterno. Para lhes lembrar que eles não existiam como povo por determinação própria, mas Deus, o Senhor, os tirara da escravidão no Egito e os trouxera para a liberdade em Canaã. Também deveria cada israelita se lembrar de que não deveriam fazer sua própria vontade pecaminosa, servindo aos ídolos e pecando os pecados dos idólatras, mas que eles eram um povo santo, servindo e adorando a um Deus Santo. Deveriam viver de maneira santa, mesmo que ao redor deles prevalecesse a imoralidade, a permissividade sexual e a idolatria politeísta. É como se aquelas "borlas" lembrasse a cada israelita: "Lembre-se de quem você é! Você precisa ser diferente, agir de forma diferente e viver de maneira diferente. Você é santo (separado) ao Senhor. Você vive uma Aliança de pertencimento perante o Senhor. Respeite este Pacto. Cumpra todos os valores e estatutos desse Pacto. E conserve-se santo diante do Senhor."

Hoje, cada adventista do sétimo dia vive a experiência de estar em Aliança com Jesus Cristo. Pela fé e pelo batismo nas águas, cada adventista entrou na Nova Aliança, pactuada pelo derramamento do Sangue do "Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo", Jesus, o Messias-Cristo (leia Jeremias 31:31 a 33; Mateus 26:26 a 30). Logo, é um povo em Aliança com Deus, selada pelo Sangue de Jesus. Uma Nova Aliança. Não precisa usar "borlas" nos cantos da veste, mas precisa usar vestes que o identifiquem com Deus e não com o mundo. Deve pensar, falar, vestir-se, embelezar-se de maneira que honre a Nova Aliança feita no Sangue de Jesus. Deve ser povo santo, "um povo exclusivamente Seu [de Jesus Cristo]", povo "zeloso e de boas obras" Tito 2:11 a 14, interpolações nossas. Cada adventista deve ter essa consciência de pertencimento. Deve lembrar-se de dizer para si mesmo/a: "Eu pertenço a Jesus Cristo. Pela fé e pelo batismo, eu fui separado para ser de Jesus, e para cumprir uma missão de testemunhar em nome de Jesus a uma geração corrompida e que ama ao pecado. Não devo amar ao pecado, como se fosse um tolo e ignorante. Devo amar a Jesus, e me reservar como santo de Deus, para fazer o que é certo de maneira consciente, como um ato de fé e adoração ao meu Salvador." Essa tomada de consciência do seu pertencimento, isto é, a respeito de a quem você pertence, o/a livrará de muitos pecados e aborrecimentos, além do terrível sentimento de culpa que o pecado traz.

 

Lembre-se sempre de quem você é!

 

 

Pastor Otoniel Tavares de Carvalho



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